Ano passado ensaiei voltar a este espaço aqui. Escrevi uns posts bacaninhas e de repente percebi que não dava conta. Olho para o Evernote e falta pouco para fazer um ano que “Get Back” significou muito mais do que apenas um documentário sobre uma banda que amo, mas também resgatou laços importantes ao mesmo tempo em que me ajudou a cortar outros.
E não escrevi sobre “Get Back” no meu blog.
Salvei pelo menos uns 16 links e threads de Twitter com análises preciosas sobre o documentário de três partes de Peter Jackson sobre o processo de criação dos Beatles durante os ensaios para o show no terraço e a gravação de ‘Let it be’ salvos no Google Keep, e não dei nenhuma satisfação aqui.
Eu estava arrumando minha vida.
Getting back to where I once belonged.
Agora que a tempestade passou, acho que posso dizer “I’m back, biatches”.
Agora parece legítimo.
E tenho muita coisa para contar para você.
Se quiser saber em primeira mão, assine a cartinha pelo Substack: https://liaamancio.substack.com/
Nesse meio tempo tive a honra de cometer um texto sobre “Ocean Child”, o lindo tributo a Yoko Ono, lá no Célula Pop.
https://celulapop.com.br/ocean-child-songs-of-yoko-ono/
E vocês sabem: onde não puderes exaltar a Yoko Ono, não te demores.
Aqui eu posso tudo.
O espaço é meu.
Volte sempre.