O bambolê trabalha suas crenças limitantes. “Não consigo”, “não vou conseguir”. Vai sim, eu te ensino. Se você não tiver nenhum problema sério nas juntas, é uma questão de se libertar das suas couraças – e o bambolê pode ajudar, sim.
O bambolê trabalha a persistência. Caiu, você pega de novo. Caiu de novo, você pega de novo. E você vai conseguir, eu prometo.
O bambolê trabalha a consciência de si. Do seu corpo. Dos seus movimentos.
O bambolê trabalha o foco no AGORA, fazendo com que você curta o processo de aprendizado. É se sentir presente no presente. A atenção plena.
O bambolê, definitivamente, trabalha o equilíbrio e o Qi (ou ch’i, ou sua força vital).
Assim como no aprendizado do bambolê, o que você trabalha ali, com seu corpo e sua mente, você pode levar para a vida. Levar o foco no agora, a consciência de si, a persistência e a superação das suas crenças limitantes para o seu dia-a-dia.
O bambolê é lúdico, é divertido. Trabalha a ansiedade. Melhora o humor. Conecta pessoas.
Um pouco de exercício físico dá energia e vigor para correr atrás do que você planeja para sua vida, das suas metas. Aliás, no bambolê, você pode entrar em estado meditativo. E nada melhor do que meditar para achar suas próprias respostas. Seu propósito. Seus valores.
Quer saber? O bambolê é seu melhor coach.
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