Ai, gente. Não resisto. Esse aqui é meu blog pessoal, né? Aqui tá liberado pra eu falar do que bem entender.
Já faz um tempo que resolvi deixar de ser uma pessoa POBRE nessa vida. Pobre de conta bancária, digo, porque de amigos, de saúde e de espírito, posso me considerar milionária (nhom!). Mas poder ir ao dentista sem ter a sensação de que levei facadas no orçamento, poder juntar uma graninha para a viagem dos sonhos ou para a tão sonhada estabilidade financeira e, quem sabe, uma procriação futura… não faz mal, certo?
Então resolvi diversificar minhas fontes de renda. A principal continua sendo, e é bom que fique assim, meu emprego 10-às-19. Aí de vez em quando entram uns pingados: umas 50 pilas aqui de cachê de show (é que somos OITO na banda pra dividir. Fosse um trio, já estava RYCAH!); um ou outro frila (no último, tive que virar especialista em SUVACO. que desafio!); e a comissão em cima dos cosméticos e perfumes (né nada, né nada, já ajuda um montão!).
Nada mal, mas agora resolvi que, enquanto não viro autora bem-sucedida de autoajuda, não custa também matar dois coelhos com uma cajadada só: hora de exercitar o desapego *e* de levantar mais uma fonte de mecréus. Montei, assim, um daqueles brechós online onde só não vendo o corpo nem a alma.
Nao custa (e vai que eu vendo alguma coisa por lá, né?).
Nunca se sabe o dia de amanhã, amigos. Nunca se sabe.
* * *
Mas o que eu queria mesmo era aprender a nadar e juntar com umas amigas que também saberiam nadar, pra gente fazer uns números de balé aquático vintage:
http://www.youtube.com/watch?v=z4OO0wYD9R0
Nadar, né? Vai ter que ficar pra próxima encarnação. Já umas performances de burlesco com bambolê… quem sabe?
😉