1 Entenda a sua necessidade
Primeiro, você precisa entender que o velho clichê do “se você não se ama, as pessoas não vão lhe amar” é real. Se você mesmo não se valoriza, como você quer que as pessoas acreditem que você é o máximo?
2 Conheça-se
É difícil você amar algo que não conhece direito. Para isso, você precisa se conhecer bem: olhe-se no espelho, anote o que gosta e o que não gosta (não apenas na aparência física, mas em tudo!), tente achar motivos para agir assim ou assado, pergunte para sua família. Tire um tempo só para você.
3 Pode consertar alguma coisa? Então conserte!
Você está se achando feio? Que tal um tratamento de pele, um novo corte de cabelo ou algo que faça com que VOCÊ goste da sua aparência? Lembre-se de que quem tem que se amar mais é você mesmo! Você se acha incapaz de conseguir um bom emprego? Já pensou que talvez você seja muito melhor fazendo outra coisa? Que tal listar o que você sabe fazer bem e correr atrás disso? E aquela pessoa que você acha que é sua cara-metade só lhe trata mal? Entenda de uma vez por todas: se lhe trata mal, não é sua cara-metade. Não insista. Você não nasceu para sofrer, viu?
4 Cuide-se!
Cuide-se por dentro, por fora, cuide do seu lar, cuide da sua cabeça. Vá ao médico, mantenha as unhas feitas, deixe a casa arrumada… Não tem aquele ditado “quem ama, cuida”? Cuide de você.
5 Liste seus pontos positivos… e foco neles!
Eu sei que você faz coisas legais, que você tem algo de bom aí. Você também sabe. Faça uma grande lista com todas as coisas pelas quais você merece elogios! E toda vez que você estiver se sentindo para baixo por algum motivo, releia essa lista e lembre que você é incrível.
6 Confie nos seus amigos
Um grande amigo ou alguém da sua família pode ter o poder de lhe colocar para cima. Saia com alguém cuja opinião você respeite, peça conselhos. Amigo de verdade vai lhe ajudar a sair dessa… e vai elogiá-lo (a) pelas suas qualidades!
7 Se, ainda assim, for difícil, procure acompanhamento psicológico
Tem também aqueles estados de falta de amor-próprio recorrente, que são mais complicados. Quando aqueles momentos em que você se pergunta “Por que isso sempre acontece comigo?” são frequentes, é hora de entender o que você está fazendo de errado – e, muitas vezes, você faz porque não se ama o suficiente e aceita se submeter a situações que lhe fazem mais mal do que bem. Nesse caso, frequentar um psicólogo ou analista faz um bem danado. Se você não tiver dinheiro para pagar um, aproveite que você está na internet e procure por “atendimento psicológico gratuito” + o nome da sua cidade, ou por escolas de psicologia. No começo, pode ser meio barra desenterrar várias coisas sobre você que estavam esquecidas, mas não desista! Para se amar mais e enxergar a pessoa brilhante que você é, vale tudo!
8 Atitude!
Amor-próprio é uma questão de atitude. Olhe para a frente. Sorria. Você está se cuidando, você mudou seu visual, você está investindo em coisas que lhe fazem bem… Aja como alguém que se ama. Agir como alguém que se ama é um excelente passo para chegar lá!
…e muita atenção à dica 7, hein? Se seu caso é sério, o acompanhamento psicológico pode fazer milagres…
Como se amar mais?
Problemas de autoestima, todo mundo tem alguma hora – a menos, é claro, que eu ego seja gigantão e você seja aquele tipo de gente que se acha o máximo, ponto. Te digo que às vezes isso pode causar problemas, mas pelo menos você não sofre de falta de amor próprio.
Por mais que você saiba se valorizar, às vezes tem aquelas situações em que estamos tão envolvidos que ficamos meio cegos e não percebemos o mal que estamos fazendo a nós mesmos: seja quando você leva um pé na bunda e se humilha diante do outro, praticamente mendigando atenção de alguém que não te quer mais, seja porque você foi demitido e entrou naquela vibe terrível de ‘nada dá certo na minha vida, eu sou um merda’… peraí. Olha. Isso tudo é gente que não te merece te ter por perto, até porque VOCÊ não tem nada que querer a companhia (seja profissional, pessoal ou o que quer que seja) de gente que não te quer.
E, se alguém (um namorado, um empregador, uma banca examinadora, sei lá!) não te quer, não quer dizer que você seja ruim e mereça sofrer por isso: significa apenas que você não é o que a pessoa, a banca examinadora ou o que quer que seja precisa naquele momento, para aquela função…