…comi um brigadeiro. UM. Daqueles de festinha de criança, ‘tapa buraco de dente’, no meio da tarde, que já era mesmo hora do lanche.
Podem deixar que não era o brigadeirão de sobremesa lá do quilo. Era só um minibrigadeiro, e mesmo assim de hora do lanche. O brigadeiro do restaurante eu nem senti vontade, pra dizer a verdade, o que é ótimo: o hábito do brigadeiro não é mais um hábito. Oba!
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Claro, não é pra dar mole. Se eu começar a abrir concessões, posso voltar à rotina do brigadeirinho e aí ferrou. O brigadeirinho precisa ser exceção, não hábito quase diário. Então vamos lá, pelo menos até 6a eu continuo no detox. Vai funcionar! Eu acredito!
Já o fim de semana, deixem que eu resolvo com minha consciência.
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Boas notícias, Projeto Auto Ajuda está rendendo frutos. Em breve, teremos um spin-off num lugar bem legal! Aguardem!
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É tanta coisa acontecendo que esqueci de mentalizar. Mas estou conseguindo manter o foco no trabalho. Consigo dizer não quando realmente não posso realizar uma tarefa. Ainda não consegui dar conta do quinto projeto (1o: emprego; 2o: trabalhos da pós; 3o: autoajuda; 4o: banda; 5o: segredo de estado), mas já estou bem organizada em relação aos outros.
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Vida de autora de autoajuda não é fácil. Nem sempre o relacionamento (e nem falo só do amoroso, mas o relacionamento com as pessoas, em geral) é um mar de rosas. Há estresse, há perda de paciência, existem hábitos arraigados de todas as partes envolvidas e tem dia que dá vontade de mandar todo mundo às favas, essa é a verdade. Mas crises passam, dias ruins também passam… é sempre bom ter isso em mente. E seguimos com amor no coração, e é isso o que importa.