Falei tanto de carros rosa-choque com estampa de onça no twitter que agora eu, que já era um poço de estrogênio, as ancas largas dignas das melhores reprodutoras da espécie e o furor uterino em pessoa, começo nova etapa da minha vida num escritório tão cor-de-rosa quanto a minha casa.
Tá, não, não é bem assim.
Feliz? Estou. Motivada? Demais. Glitter, vestidinhos, sapatilhas, laços e onças? Tá liberado. E eu conheço BEM o mercado-alvo (embora, pessoalmente, eu seja completamente nicho, mas vamo que vamo).
Conheço tão bem o gênero que se você não sabia o que as moças vão fazer juntas no banheiro, fica sabendo no texto que escrevi na Revista Paradoxo, em primeiríssima mão. Porque eu GARANTO que a teoria da Loira do Banheiro faz muito mais sentido do que a já batida ‘jogar ping-pong’, ou ainda a hipótese levantada pelo esquete da TV Pirata:
Não, não. É medo de encontrar a Loira do Banheiro, já disse. A Loira do Banheiro não é brother.
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E quando puderem, visitem o Bolsa de Mulher. Tem umas coisas bem legais por lá.