Pra entender ‘Fanboys’ tem que ter Star Wars no coração


Depois de ouvir de várias fontes, todas infames, que hoje é o Star Wars Day (“May the 4th be with you” – AI! SOCORRO!), resolvi comemorar a coincidência publicando esse post que estava escrito desde ontem de manhã. Para ler ouvindo ‘Spring 1999’, do Hill Valleys. Você ainda tem a demo? Eu guardo a minha até hoje.

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Chapada de antiinflamatório e relaxante muscular, resta à pessoa abrir mão da social de sábado em prol das pernas que tanto se sentem bem dançando e pedalando, que hoje estão inutilizadas. Então deitei e resolvi ver um filminho, sabendo que não passaria dos primeiros vinte minutos: já passava de meia noite, o ser humano estava quentinho enrolado no edredom de onça e a única luz acesa era a do monitor.

Quem me conhece bem (família e amigos muito, muito, muito chegados) sabe que essa é a CNTP para que a reação ‘fechar pálpebras / dormir profundamente’ ocorra com muita facilidade. Muita mesmo. É necessário que me cutuquem e perguntem de dez em dez minutos se estou acordada. Normalmente, não estou.

Mas ‘Fanboys’, mais uma dica da Poplist (aliás, agora reconsidero minha proposta de ter um HD de apenas 40gb pra fazer backups constantes – estou pensando seriamente em ampliar o espaço para arquivos, porque tá ficando difícil!), me deixou acordada do começo ao fim. É filme pra gente como eu, entendam.

Os personagens são os típicos garotões adultos que se recusam a crescer e ficam jogando videogame na garagem, trabalhando numa locadora/loja de quadrinhos e nerdices em geral. Um deles arrumou um emprego de camisa social, mas ainda tem Star Wars no coração. E um deles tem um câncer terminal.

O ano é 1998, e talvez Linus não esteja vivo até a data da pré-estréia do Episódio 1, então os garotões decidem pegar uma van e partir numa road trip até o Rancho Skywalker, determinados a ver o primeiro screening do filme.

Sente o trailer:


Godzilla Versus Disco Lando

Tem que ter Star Wars no coração:

Carnaval no escritório

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