Homenagem ao cachorro que morreu
Faz uns quinze anos, minha mãe apareceu com um poodle em casa. Tão pequenininho, fofinho, preto, serelepe e, como todo poodle, meio histérico. Sei lá o que deu na cabeça da minha mãe: morávamos em um apartamento grande, com área de serviço, mas um cãozinho era um pouco demais, não? […]