Outro dia, num dos momentos de estresse máximo lá na outra empresa, vim com uma piada ruim. Que foi seguida de outra. E outra. E mais outra. E virou uma série. Guardei-as e testei no trajeto Maricá – Niterói, em família (há que se dizer que devo a papai boa parte das minhas referências, ahn, por assim dizer, refinadas). Funcionaram. Quer dizer, foi horrível. Ou seja, funcionaram. Tou ilustrando e guardando tudo pro livro de auto-ajuda. Que raios, tô falando muito nesse livro. Acho bom escrever logo ou começa a virar lenda.
* * *
Robert ‘T1000’ Patrick tá ficando escolado em ‘pai de cantor country/rockabilly’, não? Veja bem, só em 2005 ele foi pai de Elvis Presley para uma série de tv e e de Johnny Cash em ‘Walk The Line’. Isso é o que chamo de vocação.
* * *
Não vi a série do Elvis, mas descobri sua existência procurando o currículo do bonitinho Jonathan Rhys Meyers depois de assistir ao atordoante ‘Match Point’. Mu cismou que o guri parecia o Elvis e eu ‘nãããoooo, queísso, nada a ver, sério que você achou?’. Mordi a língua. E lá estava ele, Robert ‘T1000’ Patrick, impávido, como pai do astro.
* * *
Vi anteontem ‘Irma Vap, O Retorno’. Trocentas considerações a fazer, resenha em breve (ou não tão em breve assim…).