Deu no JB de hoje:

O Ministério da Justiça vai encaminhar ao presidente da República proposta de criação do trabalho comunitário como alternativa para o serviço militar.

O projeto obrigaria os jovens que não servem às Forças Armadas por convicção religiosa, filosófica ou política a prestar serviço à comunidade por período igual ao previsto nos quartéis. A medida equivale a uma anistia para 32 mil jovens hoje impedidos de se inscrever em concursos públicos.


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Parece interessante, embora foda-se, sou mulher e já passei dos dezoito, certo? Sim, certo, mas errado quanto ao ‘foda-se’: 1) tenho um irmão de 18 anos em casa, que acabou de passar pelo estresse de se alistar sem estar nem um pouco disposto a servir (graças a deus, o guri sobrou); 2) que tipo de serviços comunitários eles sugerem? Assistencialismo barato, que na prática não ajuda nada? Ou existem projetos realmente úteis incluídos nesse projeto de lei? 3) onde está a igualdade de direitos e deveres cívicos? Oquei, as mulheres foram liberadas do exército para ficarem com os filhos enquanto os homens iam à guerra, a humanidade tem essa cultura machista entranhada, mas se o trabalho comunitário realmente virar uma opção.. por que as mulheres não devem se alistar pra prestar serviços também? Seria lindo ver meninas descobrindo que existe mundo além de suas webcams, fotologs, noitadas em lugarzinhos da moda (ou alternativos’, que seja, tudo a mesma coisa), porres homéricos e faculdades pagas pela mamãe.

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Aline me mandou esse site assustador sobre cirurgias plásticas malsucedidas.. ECA! Destaque pra Jocelyn Wildenstein, verdadeira aberração da cirurgia plástica, e para Pete Burns, do Dead or Alive, que virou um freak-show-de-um-homem-só.

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