Tudo bem que fã tem mais é que achar tudo o que o ídolo faz ‘lindo’.. mas esses displays do Erasmo Carlos dando o bracinho pra vacinar estão de uma finesse.. uma sutileza..

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Wayne’s World, Wayne’s World, party time, excellent!!!

Já fez esse teste dos seus conhecimentos de “Wayne’s World”? Meu resultado foi um FIASCO!! 5 em 15!! Tenta aí!

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Quer mais?

Muitos e muitos testes sobre “Wayne’s World”!!! É o paraíso!!

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Cês já leram a coluna que o Marcos Bragatto escreve na Dynamite.. sobre ROCK?

É foda. É muito boa. Façam-se esse favor..

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CDs de hoje no trabalho:

Crazy Legs – “Right on time”

David Bowie – “Earthling”

Weezer – “Pinkerton”

e Misfits – American Psycho”.

E por falar, o Wagner Fajardo (um sujeito que conheço há anos, embora ainda não conheça) está com um site legal de playlists.

É assim, você se cadastra e coloca lá o que você tem ouvido ultimamente.

É legal, um lugar pra centralizar recomendações musicais de várias pessoas, tem pra vários gostos, estatísticas de bandas/ artistas mais presentes no gosto da galera que se cadastra.. bonzão. Conheça!.

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Não sei como esse cd foi parar lá em casa, mais precisamente, na casa da minha mãe. Sei que “A verdadeira História de Melvin Bell e Seus Animais Assassinos”, do grupo 1853, é bom pra cacete.

A capa é totalmente psycho, e o grupo andou dando entrevistas em sites de hard rock. Aliás, capa, encarte, produção do cd, tudo muito profissa. Coisa de quem ama o que faz, e se dedica. Ouvindo, e comentando com uma amiga, ouvi a clássica pergunta:

“É tipo o quê?”

Há bandas que não dá pra rotular dentro do gênero “Rock”.

Não é “punk”, nem “rockabilly”, nem “metal”. É ROCK, porra, tão simples e tão difícil de definir. Algo como Lynyrd Skynyrd, Motley Crue ou Kiss, pesado com melodias cantáveis, em português, com letras inteligentes – alguns vocais ainda pueris, com voz de menino novo, mas ei, “Killing in the name of..”, do RATM, é cantado por uma CRIANÇA e é hino de toda uma geração de bandas cover..

Voltando ao 1853, o lema da banda, escrito no encarte do cd, é “Deus abençoe a cerveja, a mulher e o rock’n’roll” (ou algo assim, estou no trabalho e não trouxe o cd). Por aí você vê qual é a dos caras. É BOA. Rock deveria se resumir a isso, a diversão. Tem futuro. Se no cd algumas vozes me incomodaram um pouco mas mesmo assim achei o som do caralho, imagino como deve ser um show dos caras. Imagino eles tocando em Penedo no festival das Motocas. Imagino os caras daqui a 25 anos, um monte de roqueiro velho barrigudo com milhões de histórias pra contar.

E uma das melhores histórias, sem dúvidas, seria algo como “quando eu tinha a tua idade, eu tinha uma banda de ROCK de verdade”.

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E nada das caixas de comentários voltarem.. podem mandar e-mails, ouviram? A Tia gosta.

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