Respondendo a minha querida e estimada Livia, não. Eu e minha barriga, minha anca larga e meu braço gordo estamos aqui ainda. De fato, dei uma murchada daquelas fotos de pin up pra agora, mas não tou MAGRA não. Tou é gostosa pra caralho. E fiz uma pose pra essa foto que o braço não saiu com todo o seu diâmetro, e o rosto de lado fica fino mesmo. Essa é a verdade. Etiópia não – aliás, é impossível, com tanto brigadeiro e torta de limão, e mais o feijão que sobrou da semana 😉

Quanto aos peitões, Livia, não me coloque na berlinda. Terei que confessar publicamente que nunca os tive, é tudo wonderbra/ Aquabra/ Click-up mesmo. Sempre foi.

A Lia com *muita* coisa pra apertar está aqui ainda, alive and kicking. Só esclarecendo.

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E ontem foi foda. Amigos, tequilas e comidinhas mexicanas. E um presentão tamanho humano. E também uma boa conversa via icq com alguém de quem morro de saudades. Quem precisa de mais? Não senhor. 25 anos é isso aí.

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Domingo de sol, Beach Boys no som (“Good Vibrations” em loop) e uma jarra de groselha. Tem gente que é feliz com pouco, viu?



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Surf Nazis Must Die. Cortesia do Hiro, uma das poucas pessoas com condições reais de competir comigo no quesito “quem acha coisas mais freaks na internet?”.

Se bem que o Gabriel também é páreo duro.

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Trauma de Infância

O Pablo, aquele cara com borboletas purpurinadas na bochecha e cabelinho de Príncipe Valente. Deus do céu, como eu chorava vendo aquela figura dublando o Ney Matogrosso no Qual é a Música, que passava na TVS antes de virar SBT! Que mané Zebrinha do Fantástico.. o Pablo, foi ele sim, assombrou minha infância (os caras do Kiss merecem outro post).

E o SEU trauma? Qual era?

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