Dando a Cara A Tapa III

Taí o que vocês não pediram pra ver, mas vou mostrar assim mesmo:



Cena de “Uns & Outros”, filme que me surpreendeu, principalmente por eu ter visto o material bruto e ter achado um tanto estático. Parabéns para o pessoal da edição e da montagem, que conferiu dinamismo e coerência. Parabéns à equipe e parabéns ao diretor. Quem não foi deu muito mole – até porque curta-metragem sabe como é que é, né? Você nunca sabe quando ou se vai passar para mais público.. estou torcendo para que passe. É bom, afinal.

Na foto acima, eu e minha irmã numa reprodução cenográfica da cidade de Honfleur, na região da Normandie, França.

Deu até saudades da Honfleur de verdade.

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Deuses Americanos

Agora as coisas estão mais descaradas e a gente já sabe quem é quem na história. Droga. Não vou dar uma de má amiga e contar aqui o que acontece, não vou. Mas algo que Mad Sweeney diz bem no meio do livro me cortou o coração – algo a ver com potes de ouro no fim do arco-íris.

A cada página, Neil Gaiman consegue me surpreender – que cenas de sexo são aquelas? Que descrição perfeita do frio é essa? Que agonia, que trama intrigante, que premissa perfeita para a história. que raiva, que vontade de terminar logo, ao mesmo tempo em que quero adiar o fim para o prazer durar mais. Que coisa.

E você, espera o quê?

Saiu pela Conrad, dá um pulo lá, dá.

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Fudido, fudido e meio

A enxaqueca passou, mas se isso for uma conjuntivite, eu mato um.

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Disco do dia: “The Cult Of Ray”, Frank Black. O disco só melhora quando você descobre que o Ray em questão é Ray “Fahrenheit 451” Bradbury.

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Minha intuição nunca falha. Minto. Só falha quando é comigo.

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