Tag do dia: “Coé, coé, coé?!!”
Tava com saudades da minha chefe e os fânques chulos. Aliás, o povo aqui veio com um bom humor matinal que, excepcionalmente hoje, não estou compactuando. Deve ser o tempo nublado, que desanima.
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Como diria o Gabriel Lollypop (rapaaaz, lembra daquela boneca que tinha a musiquinha “Lollipop, com amor!” – droga, estou ficando velha, ninguém lembra disso nem da Boneca Sorvetinho da Estrela), bem, como diria o Lollypop, Momento Bala Boneco:
Eu, como boa criança que queria ser mimada mas não era, QUERIA. Queria e boa parte das vezes não ganhava. Mas lembro perfeitamente que durante o tempo em que o achocolatado BROWN COW existiu, me recusei terminantemente a tomar outra coisa no leite até me convencer de que tinha saído de linha.
Pois bem, a Hershey’s lançou o tal do Iô iô Fast, quase um Brown Cow. Clássico.
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Meu lado hippie
Tem coisas que a gente não admite. Ok. Embora eu ache Caetano Veloso cantando “Cucurucucu Paloma” altamente dispensável e ache essa fase “vou fazer meu website” do Gil altamente pedante, Caetano tem coisas mais ou menos recentes, como “Estrangeiro” e “Fina Estampa”, que eu adoro, e Gil idem.
Levando em conta que provavelmente fui concebida ao som dos Doces Bárbaros, minha presença neste domingo, na praia de Copacabana, às 20h, é obrigatória.
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Cara, aquela barrinha de cereais SALGADA da Trio é boa!! Te juro! Tem gosto de azeite!
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“Eu Assinava a Indie-Brasil”
Eu sou hippie mas também sou indie-old-school e trouxe The Rentals, Breeders e o cd das Meninas Superpoderosas (aquele que tem Frank Black, Shonen Knife, Bis, Komeda, Devo, Apples In Stereo, Sugasplastic, Cornelius e Dressy Bessy) pra ouvir hoje no trabalho. Então é isso.