Pensamento do dia:

“Klaatu Barada Nikto”

* * *

Site do dia:

S.O.S. Cinemateca. O Arquivo Nacional recebeu parte do acervo de filmes, mas ainda tem coisa jogada lá, sem ter o devido cuidado, sem a preocupação com a preservação do material. Isso é triste, muito triste – ainda mais pra mim, que tenho uma relação afetiva com a Cinemateca do MAM (é, já trabalhei lá).

Amanhã, domingo, às 14h, haverá uma manifestação no local. Seria interessante que todos pudessem ir.

* * *

Só a Antropofagia nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente.

Uma das coisas mais lindas que já li na vida chama-se Manifesto Antropófago, escrito por Oswald de Andrade, “no ano 374 da deglutição do Bispo Sardinha”. E eu te digo, esse manifesto me influencia até hoje.

Porque o que eles chamavam de antropofagia era exatamente isso: “comer” influências de fora e regurgitá-las a nosso modo, com nossa linguagem, não apenas copiar a cultura de fora. Acho isso genial, e ainda jogaria aí as influências temporais, além das geográficas. De certa forma, me identifico com isso, com o ato de reunir referências numa panela, misturar tudo e sair um produto novo, sem cara de déjà-vu – minha vida é mais ou menos assim, minha produção artístíca é totalmente assim, as coisas de que gosto são um bocado assim.

* * *

“Klaxon cogita principalmente de arte. Mas quer representar a época de 1920 em diante. Por isso é polimorfo, onipresente, inquieto, cômico, irritante, contraditório, invejado, insultado, feliz.”

* * *

Não por acaso, meu texto novo chama-se “O Furo de Mário de Andrade (a verdade por trás da catedral de Ruão)”.

De novo, naquele esquema “só coloco link aqui se não sair em nenhum lugar”.

* * *

Eu sou uma Fender Telecaster.

“Your warm tone brings out a smile on anyone who’s fingers touch your strings.”

E você? que guitarra você é?

Deixe um comentário