conheça o Saleiro Ninja (thanks Jig):



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Se você mora no Rio de Janeiro, mais precisamente entre Leme, Copacabana, Ipanema e Leblon, tenha uma bicicleta sempre à mão.

Se você já tem uma bicicleta à mão, use-a com freqüência.

Sons recomendados (mas é lógico que você pode mudar de acordo com seu gosto pessoal):

– De dia: Devo, Los Djangos, Surfaris, Ventures, The Shadows, Beach Boys na fase garotas/carros/praia, Anette Funicello, Weezer, coletâneas de ska, trihas sonoras de filmes do Elvis, obscuridades e tosqueiras dos anos 60 – Brigitte Bardot cantando, por exemplo..

– À tardinha: Trilhas sonoras de seriados japoneses dos anos 60, ABBA, punk rock e todas as suas variações, Pixies e todas as suas variações, rockabillies dos anos 50 e dos anos 80 (de Johnny Burnette trio a Stray Cats, passando por Jerry Lee Lewis, Janis Martin, Wanda Jackson, Carl Perkins, Sonny Burgess, Big Bopper, Barbara Pittman e os irmãos DiMaggio), Van Halen, Kiss e congêneres, country music e tributos country a astros do hard rock (leia-se “ouça Hayseed Dixie, ouça Hayseed Dixie”), Crosby, Stills, Nash & Young.

– À noite: sons mais classudos – Brian Setzer Orchestra, Benny Goodman, Glenn Miller, Count Basie, Tommy Dorsey, cantoras e cantores dos anos 30 e 40, Beach Boys na fase Pet Sounds, Les Brown com ou sem Doris Day, Andrews Sisters, Al Jolson e muito, mas muito Johnny Cash (que se enquadra em Country para ouvir à tardinha, mas é classudo até não poder mais).

É isso. A sensação de leveza e felicidade depois de uma dessas não tem preço.

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