Sobre ontem à noite:

– Escrevi uma resenha foda para ser publicada na Mood, espero que a Editora de cultura aprove;

– “É igual a dar o cu, começa meio estranho mas depois vai que é uma beleza” (frase ouvida sobre um pirulito de morango com cereja);

– O show foi lindo, o lugar é ótimo, 80% dos meus melhores amigos estavam lá (os outros estão espalhados por outros estados, fica difícil);

– Ouvi várias coisas que me deixaram muito bem, e não era apenas música; aliás, ouvi de pessoas cuja opinião eu realmente prezo, pessoas que eu adoro;

– Vai ter amigo meu virando dançarino de flamenco;

– Lilaise, precisamos trocar figurinhas sobre nosso projeto editorial. Cris e Natasha estão dentro também;

– Foi ótimo juntar amigos de meios diferentes, e ver a Alexandra, a Aline, a Hilda e o André amarradões no lugar e no som;

– A banda tocará de novo daqui a duas semanas, eu acho;

– Fiquei trancada no banheiro no fim do show, e nunca pensei que um dia fosse virar uma donzela em perigo e chamar o Ranaur de “meu herói”;

– Qualquer rumor sobre eu não estar sozinha no banheiro É MENTIRA, ouviu, Gabrig?;

– O “depois do show” também foi muito bom, com destaque para o “a gente se vê essa semana” “amanhã!” “que horas abre mesmo?” “às sete” “ok, estarei aqui”;

– Azia por causa do croquete do Fornalha, táxi, putas e icq de madrugada.. que lazer!!! que sorriso!!! que olhos!!!

* * *

Perdi o horário da peça, mas foi por uma boa causa: Starving Bluesmen Quartet na mídia, Joséphine Baker enfim irá ganhar fãs por aqui (e eu finalmente terei assunto com as pessoas!), lapidando “Stalker” para jogar na minha página pessoal (em construção), e como tenho até as sete horas pra mim, vou desenferrujar de novo – ontem consegui a proeza de distender a perna durante o tema de “Hawaii 5.0”, que rolava no som enquanto pedalava. Bem, “Sapato Musical” fica até o início de dezembro, não tenho essa urgência toda – mas ainda assim, considero imperdível.

A história?

Uma garotinha que cresce influenciada pelos filmes de Fred Astaire. Qualquer semelhança com a vida real não pode ser apenas coincidência (uma vez que elas não existem).

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