Essa velha reclamona que vos escreve era assim até levar um soco na cara e outro no estômago (isso foi uma metáfora, ok?).

Na foto, me recuperando da puta noitada de 6a feira. É impressionante como as pessoas mudam em tão pouco tempo!

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Fiz um teste que peguei no Surfista Prateado, algo como Qual é o seu padrão sexy? Vou poupar vocês da imagem (linda, mas acabei de postar foto minha e o blog fica carregado) e ir direto ao texto:

Intellectual-Sexy…. You are the brains behind every operation, and it shows. The the precision in which you lure the boys in is unsurpassed. You need someone as intelligent as you, which seems to be your greatest problem, as noone is THAT smart. Maybe you should lighten up and simply enjoy things, like the rest of us neanderthals.

Achei essa definição perfeita. Não tanto por causa do meu ‘tipo ideal’ (intellectual-sexy.. faz-me rir! outro não, pelo amor de deus!), mas pela última frase, talvez você deva se alegrar e simplesmente curtir as coisas, como o resto de nós, neandertais. Parte da auto-análise de ontem se referia ao fato de andar muito pouco tolerante com as coisas de que não gosto. Não que eu não goste de nada, muito pelo contrário – mas não consigo mais ficar indiferente a coisas/pessoas/situações que não batem com a minha concepção de agradável. Se há algum tempo – pode botar pouco mais de um ano aí – eu simplesmente deixava passar, sorria e dizia “tudo bem”, hoje me sinto insuportavelmente incomodada com músicas que eu não gosto, pessoas cujas posições não batem com as minhas, gente limitada… mas o que mais me incomoda é essa minha ranhetice.

Minha sorte, e a do mundo à minha volta, é que eu gosto de MUITAS coisas. MUITAS mesmo.

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Intervalo para respirar:

Sabe aqueles sites de gifs dançantes? Então, Satã Dançante pra vocês. Nossa, como eu ando alto-astral.

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Há mais ou menos um ano, me mudei de vez pra cá, e desde então amei, desamei, me formei, mudei de emprego, perdi algumas fontes de renda, aprendi várias coisas e não esqueci como se fazia nenhuma, aprendi a me virar, aprendi a pedir ajuda e principalmente a assumir responsabilidades. Saí de vez da tal pós-adolescência e amadureci.

O problema é que amadureci muito em pouco tempo. Então às vezes acho que passei do ponto e que o mundo não acompanhou minha evolução.

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[Coelha] é, amiga… os homens reclamam que não entendem as mulheres… mas às vezes é foda entender a cabecinha deles…

[Lia] a única cabecinha que dá pra entender muito bem de tão óbvia é a de baixo.

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