Ela não tem boca. Ela é inexpressiva. Ela personifica tudo o que há de mais puro na face da Terra. É o único ser que morreria num sacrifício de virgens realizado por uma seita satânica. Na verdade, esse é o papel de sua forma doce e gentil: sua intenção é deixar os seres humanos catatônicos e inexpressivos, sem forças para lutar contra o Mal disfarçado nesse corpinho fofo. Ela merece:
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É claro, depois de constatar que “Willy Wonka E A Fantástica Fábrica de Chocolate” é assustador, que o moleque é o maior indie, e de discutir o paradoxo espaço-temporal aristotélico (pára de fumar, Fred!!!) em “De volta Para O Futuro”, no intervalo durante uma sessão matinal de “Curtindo A Vida Adoidado”. Belo domingo, amigos. Belo domingo.
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Hoje é dia de The Kinks e de dilemas morais.