Rita Cadillac é mãe de nós


RITA CADILLAC É MÃE DE NÓS

Hoje é dia. Tou ouvindo o primeirão do Acabou La Tequila e lembrando não só dos shows da banda como que época foda era aquela em que saíamos eu, Macedo (de lei!), às vezes com Ana Amélia, às vezes Liana, às vezes Pedro Giglio, mas o rock era certo. E me deliciando com a sabedoria literária de Renatinho, Donida, Kassin e o super reforço de Nervoso e Léo.
A porrada de ‘Flaming Moe‘ na orelha, ‘Biscoito’, me explique o movimento se é rápido ou lento, o clássico ‘Pra Lá em Tijuana’, Rita Cadillac é mãe de nós, ‘Como Vai, Senhor’, ‘Persona Non Grata’ (com aquela bateriazinha casiotone!), ‘Teto Preto’ (musicão!!!!), o pancadão de ‘Disk China’, ‘Auto Combustão’, ‘Eu Não Preciso de Ninguém Pra Ser Feliz’ (só de Deus e de mim), ‘Gondolero’ (un hombre que no tiene madre), ‘Deus Abençoe Pitágoras’ e a clássica ‘O Fim’. E aquele lance do galo no fim de ‘Auto Combustão’, é tão baixinho mas é muito foda, com aquela musiquinha de desenho animado no fundo… bonzão.
E o disco novo? Eu quero. Dizem que é pela Rock It, mas até agora não vi nada. Pelo menos o som do Tequila não é datado. Já está há um tempo na geladeira mas quando sair, não vai ter cara de coisa requentada. A espera só está causando mais ansiedade, ai ai.

Quer uma dica freak? Chega no Cadê e cata ‘páginas pessoais’. Fotos horríveis de namorados, cachorrinhos, páginas feitas com tutorial do Geocities, animação pesada do escudo do time em 3D, rodando.. é diversão garantida às custas dos outros, ré ré ré.

Estou má hoje. São as lentes de contato.