PEZ e Genghis Khan
Se você se dispõe a colocar sua intimidade num blog desses pra todo mundo ver, você é meio freak. Se você é meio freak, tem manias estranhas, gostos estranhos, enfim, é uma pessoa absolutamente normal. E agora, aos 23 anos, essa pessoa normal que vos escreve resolveu começar uma coleção de PEZ. Porque depois que acabam as balas, você fica com aquele Patolino liiindo naquela caixinha verde-fosforescente, e como o refil é impossível de se achar, nada mais resta do que colecionar os ‘dispensers’, que é como eles chamam os bonequinhos.
Não reconheceu? Volte aos seus 5 anos de idade. Sua mãe te deu umas pastilhinhas de gosto meio azedo, mas feitas de açúcar puro, num tubinho colorido com um personagem de quadrinhos em cima. Você apertava a cabeça dele pra trás, e ele parecia cuspir a pastilhinha pra você.. lembrou? Ainda não? Tá bom, eu facilito as coisas pra você.
E o Genghis Khan, hein? Passei anos procurando por eles na internet e só achava sites falando do famoso consquistador mongol. Daí resolvi entrar direto no site da Jupiter Records (é, gracinhas, tenho dois compactos do trash-grupo e descobri qual era o selo que distribuía, meu deus, no cast do selo só tem bizarrice!) e achei o nome original, Dschinghis Khan, e de posse desse dado novo, resolvi catar informações.
E olha que nem é falta do que fazer, estou cheia de trabalho aqui. Mas é irressistível. Damn it. Eu e minhas manias. Mas que Genghis Khan (ou Dschinghis Khan) é a maior farofa e vale a pena ser desenterrado, ah, mas vale!
(no Conga Conga Conga vai ter as capas dos compactos de ‘Genghis Khan’ e ‘Rome’ escaneadas. Isso é rock n roll!)