Apps para fazer arte, parte 1 – Um novo celular


Eu tava devendo aqui… as dicas de apps para fazer arte! 🙂

Sou usuária de Android, mas alguns desses aplicativos têm versões pra iOs também. Só um aparte: fui coagida a trocar de aparelho recentemente. Lembra quando eu disse no Facebook que era uma dinossaura e não conseguia usar touchscreen pra digitar? Bem, era isso ou viver offline, já que não se fazem mais celulares como antigamente.

Como me sinto...

Até que meu antigo Lg Optimus virou Pessimus – travou e nunca mais ligou.

Bom, já que eu teria que escolher um celular com teclado na tela, fui por eliminação – tudo o que eu não gostava no aparelho antigo teria que ficar de fora.

– eu NÃO gostava das constantes travadas por falta de memória RAM. LOGO, precisava de um com boa memória (até porque uma das melhores maneiras de trabalhar com imagens é compartilhar de um app para outro)

– eu NÃO gostava de ver que as fotos que tirei ficavam com o objeto lá longe, e que aquele zoom da câmera era um desastre

– queria uma boa câmera de vídeo e áudio, porque pro que eu quero para os próximos meses, é importante ter vídeo

– a tela precisava ser razoavelmente larga, porque eu mal sei usar esse negócio de teclado na tela

– Já que o programa de pontos da minha operadora resolveu regular ponto de uns tempos pra cá e eu teria que comprar o aparelho com meu rico dinheirinho, fiz questão de ir num desses shoppings de informática, porque eu NÃO queria mais apps instalados pela operadora à minha revelia, que eu não conseguiria desinstalar.

– e, ah, sim: faço questão de Android.

Acabei optando por um Sony Xperia, que é praticamente um escritório de bolso – e pra quem ainda não se acostumou com escorregar os dedos pela tela pra escrever, até que o dicionário dele é bem mais esperto do que eu pensava que seria, bem como a função de autocompletar. Yay!

Este não é um post pago da Sony, mas quem quiser dar uma forcinha para a amiga, pode comprar por aqui que eu ganho uma comissãozinha nas vendas. Tá na faixa dos 800 e poucos reais.

Em tempo: já posso dizer que ganho dinheiro com o que amo, já que mal encostei na minha conta oficial pra comprar o aparelho – vendi tantos bambolês que banquei o celular. Quer dizer: todo aquele papo de “não desista dos seus sonhos” funciona, de alguma forma. Yay. Acho que já posso me empolgar.

– Mas e os apps pra fazer arte?

Aqui está a parte 2 do post: Apps para fazer arte, parte 2 – Ah, sim. Os apps!


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