Sendo Mulher Maravilha


Lembra das conversas sobre career design? Sobre ser bem sucedida fazendo o que eu gosto? Olha que coisa. Eu podia imaginar tudo quando escrevi aquilo, menos que uma das minhas fontes de renda alternativas fosse ‘comprar perfumes e maquiagens pros outros‘ e que a outra fosse ‘cantar numa banda‘. É claro que ainda não dá pra comparar com meu emprego full time (e, sim, eu faço algo que gosto muito, que é comunicação, num lugar BEM legal, que é uma empresa do ramo audiovisual), mas EI. Eu tiro uns trocados CANTANDO JAZZ e RECOMENDANDO MAQUIAGEM PRAS AMIGAS. O que me impede de tirar uns trocados no futuro rodando bambolê, escrevendo em blog e me divertindo AINDA MAIS com meu trabalho, hein? E se esses trocados aumentarem? Afinal, minha vida de consultora de beleza tem dois meses e a de ENTERTAINER ainda não chegou a um ano. Vai que engrena, os ganhos crescem e isso vira atividade PRINCIPAL? Sei lá, né? Possível, eu sei que é.

Meus pais me criaram com toda a liberdade do mundo pra escolher ser o que eu quisesse.

Eu escolhi ser Mulher Maravilha.

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